sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Ela é fofa, sem clichê


As roupas e bolsas dela são cheias de estampas fofas, com muitas flores, bolas e listras estilizadas, às vezes combinadas de forma criativa. Tudo a ver com a formação em Belas Artes pela UFRJ. Estamos falando de Thaís Leão, minha conterrânea e dona de um jeitinho meigo que transparece em suas criações. O ateliê dela fica numa casa, onde recebe as clientes para eventos animados e bate-papos sobre moda e tudo o mais que surgir na roda.




A coleção atual se chama "Lembranças e relíquias" e, é claro, tem um ar todo retrô, mesclando tons coloridos com pastéis e incluindo detalhes de rendas e laços. No meu armário foram parar os vestidos rosa clarinho com bolinhas vermelhas (que já foi muito bem combinado com um colar de jarinas verdes da Maria Oiticica) e o preto e branco com botões vermelhinhos e flores estampadas. Este já fez par com All Star branco e com um scarpin preto que é meu curinga de todas as horas. Em todos os casos, modéstia à parte, ficaram um charme as produções. Olhem aí as fotos e me digam, são fofas ou não são as coisas da Thaís?


Ah, este ano ela participou do estande Novos Criadores no Fashion Business e agora produz para exportação. Esta menina vai longe!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O outro lado

Muitos dos leitores do Pano, eu sei, são meus colegas de profissão. Mas, para os que não são jornalistas, acho que este post pode ser bastante informativo e interessante. Vou contar a história da Multifato, assessoria de imprensa especializada em moda, que atente clientes consagrados como Isabela Capeto, A-Teen, Totem e Filhas de Gaia. A dona e responsável pela Multifato é Renata Reis, jornalista com 15 anos de experiência, que já trabalhou em redação de todas as mídias. Foram 7 anos no jornal O Globo, como repórter e colunista; 3 anos no canal de TV Globonews, como repórter e editora; e 5 anos no portal de internet Globo.com, como gerente de produtos e editora-chefe. Mas, pera aí, devem estar perguntando vocês, por que fazer um post sobre uma assessoria que cuida de marcas mais que famosas quando o objetivo do blog é justamente mostrar novos talentos? Respondo, queridos leitores. Porque todo novo talento deseja ser uma grife consagrada um dia. Para tanto e, principalmente, quando se chega lá, a ajuda de uma boa assessoria de imprensa é fundamental. Afinal, imagem não é tudo, mas de que adianta ser um excelente profissional ou ter um excelente produto e não ser conhecido? Falo da importância das (boas) assessorias de imprensa por experiência própria, pois como repórter do GLOBO preciso da ajuda delas semanalmente. Na urgência do trabalho na redação, agilidade é fundamental, e as assessorias prestam um grande serviço no sentido de ter tudo pré-preparado, ter as informações de que precisamos à mão e, principalmente, por conhecerem a fundo seus clientes e pensarem em coisas novas e diferentes que possam render matérias interessantes.

E a Multifato faz este trabalho muito bem. Criada em 2007, ela busca a maior proximidade possível com os clientes e participa da discussão dos pequenos temas do dia a dia às decisões estratégicas, para gerar informação com agilidade, criatividade e, principalmente, qualidade.

Transcrevo algumas palavras da própria Renata.
"Assessoria de imprensa não é nada fácil: tem que se mapear o mercado, fazer um trabalho focado, criar um bom canal de comunicação com os principais veículos e estar o tempo todo perto da marca, ligado nas novidades. Hoje, a Multifato cuida de 20 marcas, todas bem legais, e a gente trabalha com dois objetivos: fazer com que ela esteja presente nos editoriais de moda mais bacanas do país e construir e/ou manter a imagem da marca através de notas e matérias criadas especialmente para ela. Todos os dias, mandamos caixas e mais caixas de roupas para São Paulo, onde estão as redações de todas as revistas de moda do Brasil. Os pedidos dos stylists são sempre bem específicos, focados nas tendências da estação, e temos duas pessoas aqui só para cuidar disso: separar as peças que podem se encaixar, checar se as marcas têm novidades que ainda não estão nas lojas e por aí vai. Fazemos longas reuniões de brainstorming, quase que dia sim dia não, para ter boas ideias. Às vezes com os clientes, às vezes sem. Eu sempre digo pra eles: lançamento de coleção não é notícia, mas podemos achar uma forma de virar se tiver um produto muito diferente ou uma boa história pra contar. Exatamente como numa redação de jornal, a gente também vive em busca de boas histórias".

Ficou grande o post, né? Mas se você chegou até o fim é porque se interessou pelo assunto. E desejo a todos os novos estilistas e marcas que seguem o Pano que precisem urgentemente do serviço de uma assessoria de imprensa!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Infusão de cores



Você sabe o que é uma camofa? Quem pensou em algo pejorativo se enganou. Camofa é "a desconstrução da figura Amélia, uma potência que impulsiona, não mais um querer omisso". Ou "do latim caco + morfa (forma), significa sem uma forma definida, podendo assim ser lapidada e tornar-se perfeita pelas mãos do artista-criador". Conheci duas camofas que me convidaram para tomar um delicioso chá. Explico: são Daya Gibeli e Thatiana Verthein, criadoras da grife online Chá Com Camofas. O que elas fazem? Camisetas com estampas exclusivas. Tá bom, você pode dizer que muita gente hoje faz estampas exclusivas. Mas estas realmente são especiais. Com um quê de pop art, elas se apropriam de uma multiplicidade de cores, combinadas em jogos e degradês que criam um efeito super moderno, um tanto psicodélico.

A coleção atual, recém-lançada, tem como tema mulheres-divas. Aconselho você a escolher aquela com quem mais se identifica. Tem de Audrey Hapburn, Greta Garbo e Elizabeth Taylor a Carmem Miranda. Afinal, somos todas mulheres-maravilha ou não somos?


Gostou? Então é só acessar um dos canais virtuais do Chá Com Camofas. Elas têm blog (www.chacomcamofas.blogspot.com), estão no Twitter e no Facebook, entre outras mídias eletrônicas.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Moda antiga, mas não antiquada


Tenho uma capa de chuva londrina, cáqui, bem compridona, que faz o maior sucesso toda vez que o tempo vira e eu tenho a oportunidade de tirá-la do armário. Da última vez que a usei, fiquei pensando onde poderia encontrar algo semelhante por aqui. Aproveitei uma folga numa sexta-feira e fui bater perna na Avenida Rio Branco (ai, que sensação maravilhosa bater perna numa sexta no meio da tarde!) para conferir o que ainda rola por lá em termos de lojas. Não achei capas de chuva, mas seguindo a orientação da minha amiga Fabíola Gerbase achei a Chapelaria Alberto, casa com 115 anos na Rua Miguel Couto 29 (esquina com a Buenos Aires).


Além de chapéus (há modelos femininos e masculinos para todos os gostos, do tradicional Panamá, o mais vendido, a boinas e modelos com cobertura para as orelhas, parecidos com o chapéu do Chaves), a Alberto (que nada tem a ver com a Alberto Gentleman, diga-se de passagem) vende itens que são superantigos, mas que ainda podem dar um toque todo especial a uma produção, bastando para isso ter bom gosto e personalidade. Refiro-me a suspensórios, bengalas, guardas-chuva e lenços de pano. Na minha bolsa nunca falta um lenço de pano, e é raro encontrar onde comprá-los.

O dono da chapelaria, Luis Eduardo Fadel, garante que o público nada tem de conservador. Segundo ele, muitos jovens procuram os chapéus, principalmente por conta da necessidade de proteger a pele do sol. Fora que um autêntico malandro com chapéu Panamá é um charme, né? Quem trabalha "na cidade", como diria a minha avó, pode (e deve!) aproveitar a hora do almoço e conferir.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Vestir-se brincando


Tenho 27 anos, mas ainda lembro muito bem: odiava ganhar roupas, e não brinquedos, nas ocasiões comemorativas. Passeando pela feira do Campo de São Bento, em Icaraí, no último fim de semana, chamou-me a atenção uma barraca muito colorida. O produto vendido eram camisetas infantis. Gente, uma graça as camisetas! Branquinhas, todas eram decoradas com desenhos bordados, muito vibrantes. E o mais legal: na maioria das camisetas, um brinquedo, que pode ser removido, fazia parte do motivo bordado! Na camiseta com o castelo da Rapunzel, por exemplo, os pequenos bonecos são fixados com botões de pressão, e quando retirados viram minifantoches de dedo. Eu adorei. Uma das mais legais era a que estampava uma favela, um desenho com um quê naïf genial. A dona da barraca, Rosana, me contou que esta estampa foi inspirada nos quadros de um artista que expõe na feira da General Osório, em Ipanema. Nas criações de Rosana, motivos populares como o circo, bonecos flamenguistas, botafoguenses, vascaínos e tricolores, todos com um chaveirinho de bola; e personagens famosos, como a Hello Kitty e os automóveis da animação "Carros". Fica então a minha dica de um presente lindo, criativo e barato para o Dia da Criança: cada camiseta custa só R$ 20. E vestem crianças a partir de 2 anos. Um achado, não é?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Básico que não faz feio

Tem coisa melhor do que botar uma camiseta naqueles dias em que você não tem vontade alguma de se arrumar? O melhor é que, se a camiseta em questão for bem cortada e estilosa e combinada com jeans, calçados e acessórios legais, a produção acaba ficando básica-chique. Aprovo e sou adepta! Atendendo aos pedidos dos homens leitores deste blog, que reclamavam da falta de posts com conteúdo para eles, apresento as camisetas da recém-inaugurada Área 21, dos publicitários André Carneiro, André Werneck, Fernando Bittencourt e Gustavo Casemiro de Abreu. Falei publicitários? Sim! Isso indica, como você já deve estar pensando, que as camisetas da Área 21 trazem mensagens super irreverentes e bem-humoradas, com um jeito de ser bem carioca. E o legal é que, além de peças para homens e mulheres, a grife também tem camisetas infantis.

No desenvolvimento da coleção, os sócios têm o cuidado de produzir peças com modelagens e pré-lavagens diferencia-das, que dão um caimento especial à roupa, deixando-a ainda mais macia e confortável. O design exclusivo das camisas foi desenvolvido por Rico Bittencourt, que já fez trabalhos para marcas como Osklen, Limits e Sandpiper.








Quem gostou pode ir à loja, que fica na Galeria River (Rua Francisco Otaviano, 67). As criações também podem ser encontradas em feiras de moda hype, como no Mercado Mistureba, que acontece nos primeiros sábados do mês, na Chopperia Brazzoka, na Lapa; e no Mistureba Bazar, realizada sempre nos primeiros e terceiros sábados, no Emporium, em Ipanema.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Bolsas, pra que as quero?


Mulher não vive sem bolsa, é fato. Mas algumas gostam mais (e dão mais importância) a este item do que outras. Melhor: algumas encaram a bolsa apenas como um objeto para carregar inúmeras coisas, e outras acham a bolsa parte fundamental de uma produção. Às vezes até a parte de mais destaque na produção. Faço parte do segundo time. Uma bolsa adequada faz toda a diferença. E não estamos falando cá de bolsa e sapato combinadinhos, essa regra, se é que um dia existiu, tá mais que demodé. Falamos de perceber o tipo de bolsa mais indicado para uma determinada roupa. Sempre respeitando o estilo da dona, é claro. Minha amiga Isabela Motta, por exemplo, adora uma carteirinha. E é incrível como acerta sempre! Eu, por minha vez, mãe que sou, aderi permanentemente às maxi bolsas. A cor de gelo da Via Mia é minha curinga, vai com tudo.


Em minha eterna busca por novidades, achei as bolsas da Maricotas, ateliê no Jardim Botânico comandado pelas irmãs Mírian e Márcia há quatro anos. A história da Maricotas começou quando as duas, ainda crianças, viam as avós fazendo tricô e crochê, costurando e bordando. Para aproveitar esse talento que foram descobrindo desde pequenas, elas decidiram criar bolsas. Começaram fazendo bolsas sociais para Carlos Tufvesson e não pararam mais. Hoje, a Maricotas investe principalmente em bolsas mais casuais, que mesclam tecidos importados a outros materiais como o couro sintético, fitas, pingentes... O resultado são peças exclusivas e lindas, como se vê nas fotos deste post. Para conhecer o ateliê, é preciso marcar hora pelos emails márcia@maricotas.com.br ou mirian@maricotas.com.br. Para facilitar ainda mais nossas atribuladas vidas, há também a opção de receber as duas em casa, elas levam as bolsas em domicílio para a cliente escolher. Tem coisa melhor? Para fechar este post, reproduzo a frase que norteia ou trabalho das irmãs Mírian e Márcia e que está nas tags das bolsas: "Vovó sempre dizia, saber não ocupa espaço". É frase para não esquecer, leitores.


terça-feira, 1 de setembro de 2009

Quando o conceitual ganha forma


Para muitos, a palavra "conceitual" é tão abstrata quanto o sentido que ela carrega. Admito, é um pouco difícil de compreender, e muita gente emprega o conceito (olha ele aí!) indiscriminadamente. Na moda, o conceitual é aquilo que foge do lugar-comum, que traz consigo uma marca muito pessoal do seu criador e, principalmente, que permite a inclusão do caráter artístico, suplantando o caráter prático. Basta olhar os desfiles (que, segundo João Braga, um dos maiores estudiosos brasileiros da moda, não são de moda, mas sim de estilo) para compreender. Quem não é do meio olha torto e ri das roupas que jamais serão usadas no dia-a-dia. Pensando na figura do conceitual, entendemos que os desfiles são na verdade uma transmissão de ideias e de propostas, que mais tarde podem ou não se transformar em moda, ou seja, em roupas "de verdade", dependendo se atendem ou não o desejo do público. Uma das cenas que mais me chamaram atenção no blockbuster "O diabo veste Prada" é aquela em que Anne Hathaway (Andrea) ri de Meryl Strip (Miranda) quando ela fica em dúvida entre duas peças aparentemente de cores iguais. Miranda dá uma aula sobre como uma simples escolha de cor por um grande estilista vai influenciar toda a cadeia produtiva. O que era conceito na cabeça do estilista chega até o casaco da grande magazine que você está usando (foi o que Miranda disse a Andrea, em resumo).
Eu sei, estou prolixa hoje, mas é que venho estudando (e me interessando) pelo assunto e acho legal compartilhar. Na verdade estou filosofando sobre o conceitual para falar do designer de joias niteroiense Virgilio Bahde (não venham me chamar de provinciana, Niterói tem mesmo muitos talentos). Quando vi suas peças pela primeira vez vi ali um verdadeiro trabalho autoral, no sentido da originalidade. Conheço alguns jovens designers de joias, de muito talento, é preciso ressaltar, mas que ainda estão muito influenciados por seus mestres ou presos à estética que vem do lugar-comum e do comercial (tá bom, não se pode ignorar o lado comercial, mas não se pode ficar preso somente a ele). Vou repetir: os "não-introduzidos" podem achar diferente, estranho até. Isso até você ler o texto de apresentação do site de Virgilio Bahde (http://www.virgiliobahde.com.br/). Conhecendo suas propostas, fica fácil perceber o significado contido em cada peça.
Em sua última coleção (de arte-joalheria, como ele mesmo define), Bahde tratou de três temas essenciais: a delicadeza estelar da alma feminina, em que as peças contêm "pontos luminosos de uma constelação que emana no interior do objeto, numa quase escultura jóia"; o êxtase do poder, com seixos e lâminas trabalhados numa estrutura primitiva; e as fitas em metais, com as quais busca a expressão do fluir dos movimentos. Se a leitura for árida, basta olhar as joias de Bahde para entender o que o artista quer transmitir. E aqui neste post estão alguns de seus trabalhos, feitos em ouro, prata e couro.
O talento de Virgilio Bahde já foi percebido por gente de muito bom gosto: suas peças estão à venda exclusivamente na multimarcas Dona Coisa, que vende também criações de Lino Villaventura e Glória Coelho, entre outros estilistas de renome. Seu ateliê, sorte a minha, fica em Niterói.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Minas tem moda sim, sô!






Já comentei por aqui do Minas Trend Preview, evento organizado por Eloysa Simão, nos moldes do Fashion Rio e da SPFW, que começa a ganhar notoriedade no calendário da moda brasileira. E que vem revelando a moda mineira, cheia de talentos. Nas minhas férias, em julho, fui passear pelas ladeiras de Belo Horizonte e tive a boa surpresa de conhecer a Faven, grife que por enquanto tem apenas uma loja, na capital mineira, mas que revende suas criações para multimarcas. Chamou-me a atenção a ousadia de Natália Pessoa e de Thaís Menezes, que assinam o estilo, com a mistura de tecidos nas peças. Nas araras da Faven, roupas para jovens mulheres e para jovens senhoras de muito bom gosto. A loja tem ainda acessórios (maravilhosos) da Mary Design, mas isso fica para outro post. No que depender desta blogueira aqui, a Faven vai conquistar seu espaço entre cariocas.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Vestidos para pequenas bonecas


A paixão de Gisele Barbosa pela costura começou ainda criança, no ateliê de sua mãe, a modista Mabel Barbosa, na cidade de Volta Redonda. Em meio aos retalhos e observando tudo, a menina Gisele foi crescendo, e foi crescendo também seu amor pela arte de costurar e de criar roupas. Hoje a estilista Gisele Barbosa vende suas peças cheias de bordados, feitas artesanalmente, à mão, mundo afora. Expõe no Fashion Business. E conseguiu imprimir um estilo muito próprio que traduz a feminilidade da mulher brasileira. O que talvez muita gente não saiba é que seus delicados vestidos - ornados com flores, folhas e outros elementos cheios de cor - também são feitos para crianças. As blusinhas com rendas, miçangas e paetês transformam meninas em verdadeiras bonecas. Uma lindeza!

Quem quiser saber mais sobre Gisele e ver peças da nova coleção de primavera-verão basta acessar o site http://www.giselebarbosa.com.br/

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Moda ecológica é o que há



Queridos leitores do Pano, depois de uma longa ausência, motivada por uma mudança temporária de editoria aqui no trabalho (para os que não sabem, sou jornalista) e pelas minhas merecidas férias, estou de volta pra falar de uma marca de camisetas que usa materiais ecológicos, como a fibra de bambu e tecidos feitos com garrafas PET, e que tem como conceito um life style muito zen e leve. É a Budha Khe Rhi, grife de Porto Alegre que faz coleções com mensagens irreverentes e divertidas. Para o verão 2010, a coleção tem como temática o cinema e traz estampas que remetem a grandes sucessos como Batman e Forrest Gump, como a da foto acima. Nas outras fotos, camisetas de coleções passadas, como a "All you need is love", inspirada na obra dos Beatles, é claro. Uma gracinha!


Vale ressaltar que as camisetas são super levinhas, ideal para o clima quente do verão brasileiro.
Para saber onde encontrar as camisetas da Budha Khe Rhi basta clicar aqui!