terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Rio-à-Porter, parte II



Tenho um marido muito elegante (modéstia à parte!) e aprendo muito com ele sobre a moda masculina. Duas coisas que ele não dispensa jamais, seja lá qual for o estilo da roupa, são um bom corte e acabamento e um tecido de qualidade, especialmente em se tratando de algodão. De minha parte, observo sempre que as lojas masculinas se dividem entre dois estilos bem distintos: as moderninhas, com roupas mais casuais (muitas até tentam fazer linhas mais sociais, mas pecam nos quesitos citados anteriormente) e as genuinamente sociais, cujo máximo de modernidade costumam ser as camisas polo (agora sem acento, rs). E aí que nos corredores da Rio a Porter acho eu uma loja que se propõe a ser um meio termo entre essas duas vertentes. E o melhor de tudo: uma marca fresquinha, recém-inaugurada! É a Homem Social Club. O que me pareceu ela? Pareceu uma marca que quer atender ao homem jovem, mas não muito jovem, que já tem uma carreira bem sucedida e que precisa estar bem vestido, mas sem ser sisudo nem old fashioned. Trocando em miúdos, ele quer estar elegante, mas sem ficar com a cara do pai ou do avô! Como as mulheres ao fim do dia trocam a sandália baixa por um salto e estão prontas pra sair do escritório direto para a "balada" (como dizem as revistas de moda femininas, todas feitas em Sampa, é claro), o homem da Homem Social Club pode tirar o suéter, dobrar as mangas da camisa e não fará feio no encontro com os amigos. Eu gostei muito do que vi. E que vocês também podem ver nas fotos exclusivas do católogo de inverno da marca que o Pano pra quê? conseguiu. O site da HSC ainda não está no ar. Mas acredito que em breve não só ele, mas lojas da marca pipocarão por aí. Aí vou pedir pro marido fazer uma avaliação mais detalhada e conto pra vocês. Beijos a todos.

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